sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Estágio


O curso está chegando ao fim e TODOS querem estágio...
O que pega bem?

Não existe comportamento mais bem visto aos olhos de recrutadores - especialmente daqueles que decidem o futuro de estagiários e trainees - do que o de um candidato motivado. Ele chega na sala, cumprimenta com vigor, fala sobre seus planos, o que pretende fazer pela empresa, como acha que pode ajudar e, principalmente, mostra vontade de aprender e ajudar no que for preciso, algo que recrutador nenhum pode botar defeito. "É isso que faz alguém se interessar por outro", compara Bernadete. Se você for levar esse comportamento para o campo pessoal, o entendimento fica mais simples: quem chama mais a sua atenção, uma pessoa que é articulada e sabe conversar ou aquele que não consegue expor sua opinião ou, pior, acha que sabe-tudo? "A empatia conta muito para que o estudante que começou com 100 pontos no início do processo seletivo mantenha sua pontuação alta até o final", lembra Jaqueline.

Essa tranqüilidade para falar na entrevista será muito mais fácil de ser atingida se o candidato se preparar para conversar com o gestor de sua área. Nesta etapa, é inadmissível que ele afirme não conhecer o site da empresa, o ramo de negócios, as atividades do profissional da área e o foco empresarial da companhia. "Preparar-se para a entrevista com o gerente ou seu futuro gestor é muito mais do que entrar no site da empresa, mas saber como está o mercado da companhia, como ela se comporta e quais são seus desafios para os próximos anos", destaca Veiga. Nesse caso, informação é essencial.

Para conseguir manter o vigor e o astral lá em cima, algumas dicas práticas (antes da entrevista) também devem ser seguidas à risca. Duas delas são: durma e coma bem na noite anterior. Se você não quiser acordar com cara de quem dormiu na sarjeta, tomar umas e outras com os amigos na véspera da entrevista está fora de cogitação. "Tem candidato que 'relaxa' indo para o barzinho e no outro dia está 'fora do ar'. Não preciso nem dizer o que um recrutador vai pensar sobre isso, não é?", indaga Veiga.

De posse dessas informações, você terá mais chances de obter sucesso na entrevista. Mas, lembre-se: se não der certo, não desanime. "Costumo dizer isso em minhas palestras: na década de 70, éramos 70 milhões em ação. Hoje, somos 180 com uma grande inserção da mulher no mercado de trabalho. Ou seja, não há dúvidas de que a competição é grande. As dicas servem para lapidar o candidato e deixá-lo mais preparado para outras seleções. Ele pode ou não encontrar pessoas tão bem preparadas quanto ele. Por isso, a ordem é estar sempre alerta e motivado, além de não desistir nunca", finaliza Veiga.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

AIESEC - CONAL, São Paulo 2007!

Oh God! My third CONAL Conference!


A conference of emotions!

- My LC won the Phillips Award...that means we are the BEST COMITTEE in AIESEC in Brazil

- No one of the three candidates for Presidents of AIESEC in Brazil (Jota, Mari and Tulio) were elected!

- Angela from Colombia said BYE for her traineeship in Brazil!!!!

- Nana left the MC to become the leader of the TEAM (CC) who's going to organize the International Conference of AIESEC (for 700 delegates from 100 different countries!!!)

- I met great people from Ashoka and Artemisia! Real leaders on entrepreneurship!

- I met great people from AIESEC in Brazil! Other VPTMs from other LCs, Trainees, MCs, OCs,...old friends!

- We had a session with Claudio Neszlinger, ex-director of HR in Microsoft Brazil, who left the company and the opportunity to become HR Director of Microsoft in Latin America to go on and work for the third sector! He talked about competencies and empregability.


Two years ago, I was a new member in AIESEC at a national conference among 300 delegates...not understanding anything for real about how powerful this organization is...and how it really develops people!


I came to São paulo, as the elected Vice President of Talent Management, final responsible for the structure that will provide the development of the 100 members in my Local Comitee in Vitória. Conal was certainly my best conference in AIESEC! So mature and powerful in the sense of learning, sharing and just letting go...with other 500 delegates from all over Brazil!


São Paulo, the people, the sessions, the parties (enjoying time), social entrepreneurship sessions and inspiring leaders,...Everything making me think of WHAT am I doing to my life? WHAT'S the development I'm searching for? WHICH competencies do I have to develop and WHAT do I have to change in myself in order to have a more powerful experience and impact? Am I being inspiring also? Am I interacting, cooperating?


That makes all sense!

sábado, 8 de dezembro de 2007

How To Change the World



Social Entrepreneurs and the power of new ideas

After reading How to Change the World by David Bornstein, I've got so many new ideas into my mind...the desperate feeling of needing to do something huge and meaningful to bring a positive impact to society...the pride of being a part of an international organization aiming at activating global positive leadership...the WILL to go on exchange somewhere else in the world...working on a social project...and difficult questions to answer: how can I be this change agent that acts with leadership and entrepreurs skills over global issues?

Taking ASHOKA, Social Entrepreneurs into account...in the end of the book, the author describes the profile of someone who could work for Ashoka:

"Ashoka prefers the ones with independent ideas, who fell comfortable both in social and business sector!"

"These people generally leave the organiztaion after some years for founding their own organizations (inspired by our social entrepreneurs) or to enjoy new lucrative opportunities."

"Some Ashoka's workers have difficulties to adapt themselves to the entity's fast and intra-entrepreneurial culture, that requires a high level of AUTONOMY and INITIATIVE."

"Working with passion and energy towards the organization's mission"

"Great challenges asking for people who strive for excellence and are capable of identifying new opportunities!"

"To manage resources sustainably!"

"Innovation"

"Global perspective! Global vision!"

domingo, 25 de novembro de 2007

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Evoluindo...

Tem algum tempo (mais ou menos 1,5 ano) que eu começei a planejar as mudanças que eu queria na minha aparência...isso mesmo: planejar! :P


E olha que tem dado resultado:



Como a evolução deve continuar... continuo a planejar! Ainda chego a brad Pitt! :P

PLANEJAMENTO NOVEMBRO/07 A JANEIRO/08

- Malhar 5 vezes por semana
- Malhar abdômen
- Bronze: jogar vôlei de praia (semanal)
- Aparelho: correção da parte superior
até janeiro
- Clareamento dental Janeiro/ Fevereiro
- Cabelo: cortar curtinho e tratar com
shampoo e condicionador até crescer de
novo
- Pele: ácido + hidratante + adstringente
- Roupa: comprar duas blusas e 1 acessório
até o Réveillon

Rick.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

VP Elections!



Every year, there are elections for President and directors in AIESEC...so that the whole board of directors change continually, giving new people the opportunity to play a leadership role in the organization, developing leadership skills and competencies...


I decided to be candidate for director of the organization, reponsible for the Talent Management area...so I prepared myself for 2 weeks, answering to members questions and reflecting a lot about how AIESEC has contributed to my personal development during these 2 years, so that I really wanted to grab this opportunity and the minimum perspective of losing it was like a nightmare to me...but the fact was that 12 people were running for director (only 6 positions) and each one of them had reasons to be or not to be director in 2008...so that i had to learn how to deal with pressure, comparisons, thoughts of my future, perspective of winning or losing every day during these two weeks...


The REAL DAY, when all comes to an end, the elections started from 8 am up to 8:30 pm when the results were released and the new Board was formed! Speeches, especulations, debates, pressure, group work, interviews...13h of expectations! But being ELECTED at the end was realy amazing! When i was thrown aganst the swimming pool, listing to my name out loud as the new Vice President of Talent Management, I just wanted to share all my happiness...happiness for achiving my goal, happy for everythin being worthy, for all the learning process...for looking at the swimming pool and seeing by my side the ones, the TEAM that is going to work with me in the strategies so that AIESEC Vitória can achieve its results in 2008...great people, great potential! Happiness for being sure we are capable and that we can deliver, we can learn and surely grow together even more in the upcoming year!



Thanks Team!

domingo, 11 de novembro de 2007

Sucesso feito para durar...

Mark Thompson, co-autor de Sucesso Feito para Durar, diz o que há em comum entre profissionais que se mantêm em alta por muito tempo.

" As pessoas que realmente se consideram bem-sucedidas por um longo período não acreditam que têm que ser excelentes em tudo. Elas apenas focam seus esforços em suas competências essenciais."

"Descobrimos 3 elementos fundamentais nos casos de sucesso: significado - você se sente engajado em algum projeto? O importante é fazer aquilo que o move, que faz você perder a noção do tempo enquanto está em ação. O 2º é o senso de audácia e responsabilidade. As pessoas bem-sucedidas têm um estilo próprio, acreditam que têm todo o direito de perseguir seu portfólio de paixões, e o fazem. Muita gente ainda acredita que servir ao mundo e servir a si próprio são aspectos que se excluem. Mas é um equívoco. Eles devem funcionar juntos e em harmonia. E o 3º é ação, é preciso arregaçar as mangas."

"As pessoas de sucesso têm algo de especial: quando falam sobre seu tópico predileto, seus olhos brilham. Você não tem que ser carismático para ser um líder. É mais importante estar motivado no trabalho."

"Reconhecimento: se não conseguiu, o mundo gira. As pessoas mudam, continue tentando! Se estiver esperando o tempo todo por um feedback, não chega a lugar nenhum. É preciso ser suficientemente teimoso e apostar no que gosta. Se você é cantor, tem que adorar cantar, independente de alguém estar ouvindo."

"Não ter fracassos, aliás, não é pré-requisito para se alcançar êxito na vida. O importante é ter impacto e fazer algo que faz sentido para você."

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Os novos Líderes da sustentabilidade no Brasil

Como desenvolver líderes em sustentabilidade?
Quem será capaz de assumir essa mudança?
Quais as competências desse líder?

Quem são, o que pensam e como agem os executivos que trabalham nesse segmento. Em seu mais recente livro, "Os Desafios da Sustentabilidade", Fernando Almeida, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), faz uma provocação sobre quem seria hoje o "Nelson Mandela" da sustentabilidade, referindo-se à figura de um líder mundialmente conhecido pela defesa do futuro do planeta. Sua conclusão é de que o posto segue vago. Entre outras razões porque a noção de sustentabilidade, complexa por natureza, está "enclausurada numa elite intelectual" e não se disseminou o suficiente para produzir lideranças importantes.

O mundo, segundo ele, anda carente de líderes sustentáveis ou, como prefere chamar, "estadistas corporativos", pessoas "com a visão e a energia necessárias para catalisar as mudanças para a sustentabilidade e as características de liderança necessárias para conduzi-las." Inspirada nessa reflexão de Almeida, a revista Idéia Socioambiental ouviu 19 pessoas, entre presidentes de empresa e executivos de responsabilidade social empresarial, com o objetivo de traçar um quadro sobre quem é esse líder, qual seu perfil, como se forma e que desafios encontra hoje à frente das organizações. Alguns dos resultados desse painel estão a seguir - e seguem nas duas próximas edições desta página de Responsabilidade Social, às terças-feiras.

Crença firme e coerência nas atitudes: Para Fábio Barbosa, presidente do ABN Amro Real no Brasil, a crença firme e a adoção de comportamentos coerentes são dois atributos importantes do perfil de um líder em sustentabilidade. "O estilo de liderança pode variar. Há quem se apóie no carisma ou em processos. Há ainda quem coloque um perfil fortemente racional a serviço do engajamento dos outros. O que não pode faltar é crença. É preciso acreditar para mobilizar e buscar a adesão de pessoas. Mais importante ainda é viver essa crença no dia-a-dia por meio de atitudes que reforcem nos outros a percepção de que se é aquilo em que se acredita", diz o também presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Na opinião de Barbosa, as crenças são produto de uma época. Assim como já se acreditou que a escravidão era um bom negócio ou, mais recentemente, que poluir representava um sinal de progresso, hoje cada vez mais pessoas acham importante uma empresa cuidar do meio ambiente, agir com ética e transparência e respeitar as pessoas. O líder em sustentabilidade deve crer profundamente na possibilidade de "dar certo, fazendo as coisas certas do jeito certo", e enfrentar, com firmeza, os eventuais dilemas que podem decorrer dessa crença. "No Brasil, prevalece uma idéia de que para dar certo é preciso transigir. Nunca acreditei nisso. Nosso primeiro dilema foi emprestar dinheiro a empresas que cortam madeira indevidamente. Decidimos não fazê-lo por várias razões. Primeiro, porque achamos que elas agem errado. Segundo, porque não acreditamos que serão sustentáveis para pagar o empréstimo. E terceiro porque as que agem certo, são mais lucrativas e melhores parceiras."

De acordo com Barbosa, decisões como esta, inicialmente vistas como restritivas, ajudaram a criar uma cultura de valores e um novo modelo de gerir a empresa. Contribuíram, sobretudo, para estabelecer um referencial ético aos funcionários e "conectar", em torno dele, novos líderes que também passaram a acreditar na sustentabilidade como um bom negócio, não por conveniência, mas por convicção.

Prazer em educar e servir O bom líder deve ser sobretudo um educador, capaz de decidir, contagiar, motivar e entusiasmar. Assim Norberto Odebrecht, hoje presidente do Conselho de Curadores da Fundação Odebrecht, define uma boa liderança. "Mais importante de tudo, ele precisa ter prazer na tarefa de educar, dando de si em benefício dos indivíduos sob sua responsabilidade. E principalmente, deve ter prazer em servir. Servir ao próximo, ao cliente e à sociedade é a única garantia de perpetuidade para uma organização", ressalta o empresário. Criador da chamada TEO - Tecnologia Empresarial Odebrecht-, e um estudioso do tema, definiu dez capacidades que considera imprescindíveis para um líder preocupado com as questões sociais e ambientais. As cinco primeiras dizem respeito a identificar oportunidades de mudança e se antecipar a elas, compreender as aspirações da sociedade local, aproveitar todas as formas de diversidade, saber reunir os fatores de transformação de modo a conferir visibilidade às inovações e exercer respeito por meio da conduta ética de suas ações. "As outras são distinguir o desejo da necessidade, elaborar e gerenciar projetos com resultados efetivos, pautar-se pelas noções de eficiência e eficácia, imaginar um sonho coletivo e partilhá-lo e amar a comunidade e a causa escolhidas, buscando fazer o que é certo para o todo e para todos", conclui.

Valores fortes e capacidade de lidar com a complexidade Na opinião de Elcio Anibal de Lucca, presidente da Serasa, são os valores consistentes que definem um líder em sustentabilidade. "O líder é uma transposição do conceito de empresa sustentável para o conceito de pessoa sustentável. Os valores que traz de casa, de sua formação e natureza, e do ambiente em que se formou impactam a empresa. Portanto, precisam ser bons para serem compartilhados. Além de ter valores positivos para a sociedade e empresa, o líder deve estar seguro deles para transmiti-los e atrair os que se afinam com seus princípios", diz de Lucca. Compartilhar valores, explica, por um lado fortalece a posição do líder e, por outro, proporciona condições internas para que ele consiga fazer uma gestão sustentável.

Visão ampla para compreender os novos papéis atribuídos às empresas, capacidade de comunicar estratégias e obstinação para comandar um processo gradual de mudança de atitudes. Um líder com respon-sabilidade socioambiental, segundo Rolf Dieter Acker, presidente da Basf para a América Latina, precisa ter essas três qualidades. "Ele deve saber dialogar, envolver os colaboradores, identificar sinergias, antecipar soluções, apontar perspectivas e potencializar diferenças culturais", diz. É fun-damental também, enfatiza, que saiba lidar com a complexidade do tema e suas diferentes conexões com o negócio. "O desenvolvimento sustentável não pode ser um departamento. É uma atitude que precisa ser assumida por todos os funcionários no cotidiano da empresa". Para Dieter, uma estratégia de sustentabilidade que não pode ser explicada está longe de ser uma boa estratégia. A falta de habilidade para comunicar cria um clima de incerteza e desconfiança sobre o real valor do tema para o sucesso dos negócios. "Sustentabilidade é inovação. E toda inovação enfrenta resistência no curto prazo. O líder precisa ser competente para convencer os liderados de que o custo de inovar será compensado no longo prazo com a perenidade da empresa", completa.

Enxergar oportunidades onde se vêem crises Segundo Gilherme Peirão Leal, presidente executivo da Natura, o exercício da liderança sustentável requer paixão. Tão importante quanto acreditar na mudança que a tarefa impõe é percebê-la como algo que confere sentido novo à vida profissional. "Nunca foi tão evidente a necessidade de mudança. O jeito como vivemos, produzimos e consumimos precisa passar por uma revisão ou não teremos mais vida, empresas e produtos. Isso representa uma oportunidade fantástica. O líder deve estar envolvido, apaixonadamente, no esforço de transformar dificuldades em possibilidades", acredita.

Essa é também a opinião de Julio Moura, presidente e CEO do Grupo Nueva, dona da Masisa, de produtos para móveis, e da The Plycem Company, de produtos para construção civil. O verdadeiro líder, em sua análise, é aquele que enxerga oportunidades onde a maioria das pessoas encontra problemas. "O aquecimento global, a crise energética, a futura crise da água e a pobreza são grandes temas nos quais os líderes devem ver desafios e possibilidades. Para tanto, precisam compreendê-los em todas as suas variáveis. Além de cultura geral, valores consistentes e conduta ética sólida, é importante que sejam inovadores, tenham visão de longo prazo e perseverança", diz Moura.

Para Leal, da Natura, os novos líderes precisam incorporar às suas decisões cotidianas o conceito da interdependência, fazendo prevalecer uma nova noção de resultados que convença os céticos e os acomodados. "Ainda existe gente que acredita na ética de que todos os meios são válidos para construir um negócio. Quando entramos com o discurso, inclusive com os acionistas, de que é possível atingir bons resultados investindo na qualidade das ações que privilegiam o coletivo, enfrentamos dois opositores. Os céticos, com os quais se pode dialogar e contra-argumentar. E uma maioria de acomodados que aplaude, mas na verdade não faz nada para mudar."

terça-feira, 30 de outubro de 2007

O SUCESSO


No último verão, eu fiz um curso do SEBRAE em parceria com a ONU, chamado Empretec. O programa de empreendedorismo dura 8 dias e uma das maiores lições é sobre sucesso. Como atingir nossas metas e objetivos? E, na minha opinião, quando se fala sobre sucesso, a pergunta deve ser: como escolher nossas metas e objetivos?

Em uma das dinâmicas, somos levados a uma sala, onde existem 10 posições ordenadas da 1º (a mais proxima) até a 10º (a mais distante). Deve-se escolher uma das posições para se arremessar 4 aros, tentando acertá-los em um taco. Como fazer essa escolha? O nosso comportamento diante do desafio nos mostra um pouco como escolhemos nossas metas: se levamos em consideração a distância na hora de arremessar, Se distâncias maiores nos motivam e o sucesso (ou o fracasso) dependem, inevitavelmente, dessa escolha.


Para escolhermos nossas metas, devemos pensar bacisamente em dois pontos:
  1. Essa meta é desafiadora?
  2. Tenho condição de alcançar esse resultado?

Se uma das respostas for negativa, é válido repensar qual o sentido de SUCESSO para você. Se a meta não é desafiadora, para quê escolhê-la? Você quer simplesmente cumprir uma tarefa?Nesse caso meta seria sinônimo de tarefa, escolhemos metas assim como escolhemos as tarefas diárias que temos que cumprir. Se você não tem condições de alcançá-la, para que se desgastar? Faz sentido empreender esforços que vão além das suas condições de obter sucesso?

Para responder essas perguntas é fundamental AUTOCONHECIMENTO e BOM SENSO.Pois a meta é algo pessoal! Depende exclusivamente de você! Daí o porquê eu acredito que ter sucesso ou não depende, na maior parte, de nós mesmos.

Das minhas reflexões, levo o seguinte:

  • Quando você se sente seguro, capaz de entregar e realizar algo com excelência, você será capaz de dizer, com sinceridade, para si mesmo: eu sou capaz disso. Ou ir além, eu sou capaz de fazer isso melhor do que o que já foi feito em toda a história desse negócio ou projeto ou o que for....Autoconfiança se torna um aliado, pois estando seguro de poder entregar e autoconfiante, ninguém te para!

  • Ter PAIXÃO pelo que se faz. Acreditar, ter razões que vão além...são fundamentais para manter o motivação.

  • Se o SUCESSO na sua vida depende exclusivamente de uma coisa, você tem grandes chances de falhar e, principalmente, de se frustrar. Abra mais portas, identifique novas oportunidades. Sempre perdemos e ganhamos, saber lidar com os fracassos também é fundamental para obter sucesso.

  • Estar aberto ao aprendizado, em outras plavras, sucesso depende SIM de ser humilde!

  • Cultivar pessoas: não exclusivamente para uma meta ou objetivo. Trata-se de um hábito de cosntruir e fortalecer relacionamentos. Ninguém tem sucesso sozinho.

Rick...

domingo, 28 de outubro de 2007

Eleições para LCP!





Hoje foi o grande dia!

Aconteceram as eleições para Presidente da AIESEC Vitória em 2008! Depois de 1 mês de preparação, estavamos concorrendo eu, Thaís, Dai e Ana para essa que, na minha opinião, é a maior experiência de desenvolvimento de liderança que a AIESEC oferece! Liderar mais de 100 pessoas com apenas 21 anos de idade...pessoas de alto potencial e que querem gerar um impacto real na sociedade por meio do autodesenvolvimento...autoconscientes...gerir planejamento, representar a organização perante a rede de mais de 20 mil membros em 100 países!


AIESEC Experience!

Nesses últimos dias, me peguei em vários momentos aéreo, pensando sobre essa "grande oportunidade" e sobre o fato de 2 anos depois da minha entrada na AIESEC, me sentir confortável para me candidatar à liderança de uma organização em que eu tanto acredito! Todo o processo de reflexão me levou a fortalecer a minha percepção sobre minhas características e competências desenvolvidas...de como me tornei, por exemplo, mais atento ao que as pessoas falam...dando valor aos outros e agregando a "diversidade"...de reforçar o valor do protagonismo para atingir metas....


Algumas das minhas reflexões, compartilho abaixo....



  • Intensidade no relacionamento: Dai, thaís e Ana! 3 pessoas que conviveram comigo minha @Experience e em quem eu confio plenamente! Para mim é um orgulho estar ao lado de pessoas que só reforçam minha crença de que na AIESEC tem muita gente foda!
  • Sobre a importância de ser intenso...viver a vida de acordo com seus valores, da forma como você acredita que deve ser vivida! Isso é liderança!

  • Existem sempre pessoas contra!

  • Existem sempre pessoas a favor! (Como dizia minha amiga Renata do Tamar "O importante é você saber se reconhecer...")

  • Fique do lado de quem você acredita...apoie quem você acredita! O sucesso não vem sozinho...

  • As pessoas são diferentes e únicas! E as que descobrem o porquê são únicas, se tornam autênticas!

  • Seja verdadeiro e corente...essa é a base do desenvolvimento pessoal!

  • Acredite no que você quer e segure firme! Se conhecer e ter o apoio de pessoas é fundamental no hora de escolher suas metas e de lutar para alcançá-las! Autoconfiança sempre!


Pronto para dar meus próximos passos na AIESEC! Quero muito trabalhar por essa organização! Acredito que desenvolvemos liderança e que a sociedade demanda liderança jovem! Acredito no desenvolvimento de pessoas! Acredito nos membros da AIESEC! Acredito no poder transformador de uma experiência de intercâmbio....

Um longo caminho vem por aí! Rumo a 2008!


Thaís, Dai e Ana!

Mais uma vez: Vocês são FODA!

;-)


domingo, 30 de setembro de 2007

SÃO PAULO...a bit more!

São Paulo

São Paulo's more than 400 years old and hosts 70 different nationalities...walking on the streets, it's like meeting people from so many different places and backgrounds...it's seeing the entire brazil represented out there...different languages, japaneses, koreans, bolivians,..Paraguay, Peru,..and also different styles...hippies, punks, ladies, playboys, gays, rich, poor..everyone's is out there and it seems that the city is already adapted to the "different"...they don't look aside...in a city of 10 million people, the irony is that it seems that each one has built its own space, limited space...liberty to express himself...that's why the culture is so strong in São Paulo.


Talking a walk in Paulista's Avenue, I met a Drag Queen making a concert in the middle of the sidewalk, everyone was well dressed lookin and clapping for her performance,...a closed street for a Trance party where the people were dressing old clothes and music videos were exposed on the wall of a huge building, poor people sleeping on the street, gay couples walking everywhere, fancy parties for commemorating architecture old styles,...and a fact that called my attention: everyone's well dressed!


Here in São Paulo, I'm organizing a national conference of AIESEC...i'm responsibible for the sustainability policy of this confernece...that's why I came to SP one week in advance...to arrange everything here in the house of the MC - the NNational AIESEC Team - in this house lives the National president and directors...and also some other guests...hehe...as Farofa from AIESEC in Ita (during the weekends)..and the CC Team...the theam that is organizing the international confeence of AIESEC which is going to be here in Brazil next year! It's a really nice and strong environment to learn...as everyone that lives here has a strong leadership behavior and AIESEC understanding...and also a strong cultural background...in this house there's an australian girl, a girl from Lithuania (who worked for aiesec international), another from the Netherlands, another one from Colombia a the national director of projects from Ukraine...can you imagine how's like to live in São Paulo? Different cultures? International organization? Aiming at generating and contributing for activating leadership in youngs and building up chnage agents, achievers,... this is São Paulo! This is AIESEC...




sábado, 29 de setembro de 2007

São Paulo

Que furacão minha vida nessa semana...em todos os sentidos (:P) foi uma semana bem intensa! Na quinta e sexta participei de uma conferência internacional em Vitória, o BAWB - http://www.sesibawb2007.org.br/ - Business as an Agent of World Benefit sobre o tema sustentabilidade e responsabilidade corporativa (depois compartilho aqui algumas reflexões que tive com essa conferência...meus insights....contatos...).

Da sexta sai direto da conferência para o Treinamento de Membros Novos da AIESEC, que acontece em um fim de semana,...na sexta alinhamos a agenda do treinamento, do qual eu era facilitador, dançamos roll calls da AIESEC - http://br.youtube.com/watch?v=2X8fE-1UxRg - e fomos dormir por volta das 3h da manhã!

A abertura desse treinamento que se chama DISCOVERY DAYS é sempre mto motivante e esse é o objetivo: motivar os membros novos a se envolverem ao máximo com a AIESEC, assumirem posições de liderança, se entregar realmente para a "mudança" que a AIESEC promove! ;-)

Sai de lá direto para o aeroporto, cheguei em SP às 19h15 e de táxi finalemte ao MC da AIESEC no Brazil! Ou seja, ao escritório nacional da AIESEC! Eitaaa choque de realidade! Conhecer o escritório e a casa onde moram todos os diretores e presidente da aiesec no brasil...conversar com eles...é motivante! Aqui encontrei o Farofa (vulgo Caio) que foi LCP da AIESEC no Ita e trabalhou com Responsabilidade Social na China, agora trabalho no que ele definiu como "The Musketeers of Xchange" na AIESEC International...além de outros MCs...Anna, Wendeline, Babi, Tulio (e pai do Tulio, mto descontraido por sinal!) e a Mari!

Aqui em São Paulo, vou trabalhar junto a AIESEC da USP, membros de maringá e MC para entregar o SDL São Paulo Paraná, uma conferência voltada para desenvolvimento de liderança em membros novos na AIESEC...eu serei responsável pela parte de sustentabilidade da conferência...

Na minha conversa com o Farofa ele me deu uns toques sobre oportunidades de CSR na Malásia, em que eles tem apoio do Standarchartered Bank - http://www.standardchartered.com - e também sobre a experiencia dele com CSR na AIESEC...

Algumas de nossas reflexões....

" A AIESEC é uma organização em que vc aprende...é uma escola...mas vc não é cobrado por resultados...a pessoa sai da organização e pronto, não presta contas de seus resultados...isso reduz o impacto"

" O impacto que a AIESEC gera é positivo, mas ainda assim é pequeno...as pessoas não conhecem a AIESEC e seus Alumni...eles podem existir mas não estão unidos a organização para que o impacto seja mais potencializado"

" Fazer CSR na AIESEC é ter liberdade de aprendizado...'vc faz o que vc quer'...mas o impacto é pequeno, a aiesec não tem dinheiro e CSR exige investimento. Se quer gerar impacto com CSR, vá para uma empresa!"

" A AIESEC tem 60 anos de 'sobrevivência' - é referencia em sustentabilidade organizacional...mas não medimos nosso impacto ... será que ele é sustentável?"

Ricardo,
em São Pauloooooo!!!!

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Carreira em Sustentabilidade

Por um mundo melhor

Por Daniela Diniz

A curitibana Ana Paula Gumy, de 35 anos, foi convidada pelo CEO (chief executive officer, o mesmo que presidente executivo) do HSBC a assumir a área de responsabilidade social do banco depois de ter deixado a organização nove meses antes para se dedicar a projetos sociais na Fundação O Boticário. No mesmo ano, 2004, o administrador de empresas mineiro Marcelo Torres, de 33 anos, também mudou de cargo. De coordenador de segmentos do ABN Amro Real ele passou a consultor de desenvolvimento sustentável.


A história dos dois executivos aponta uma forte tendência no mercado: as empresas estão cada vez mais focadas em sustentabilidade e, para isso, precisam de gente que goste e entenda desse palavrão. 'Os recursos naturais estão no limite e os problemas estão chegando. As empresas começam a se preocupar seriamente com a perenidade do planeta e de seus negócios', diz Maria Raquel Marques, coordenadora do núcleo de sustentabilidade e responsabilidade social da Fundação Dom Cabral, em Belo Horizonte. 'Isso aumenta a demanda por profissionais capazes de perceber relações de causa e efeito o tempo todo.'
Encontrar gente com esse perfil é um dos grandes desafios das empresas hoje. E uma excelente oportunidade de carreira para os poucos que já dominam o tema. Quando Marcelo Torres deixou a área de segmentos do ABN para integrar a equipe de desenvolvimento sustentável, gastava 20 minutos explicando qual era sua nova função no banco. 'Hoje existe uma visão mais clara do que fazemos, mas ainda é uma minoria que realmente entende do assunto. Em geral, as pessoas acham que fazemos parte de um departamento verde', conta. Na prática, é bem mais do que isso, como define Carlos Nomoto, superintendente de educação e desenvolvimento sustentável do ABN: sustentabilidade é um modelo de negócios que atende às necessidades da geração presente sem comprometer a geração futura. 'Não é filantropia. É questão de sobrevivência considerar os aspectos ambientais e sociais nos negócios', afirma. Este é o trabalho de quem entra para o jogo sustentável das empresas: identificar oportunidades de ganho para o negócio levando em conta os aspectos sociais e ambientais.

O primeiro desafio de Marcelo como consultor de desenvolvimento sustentável, por exemplo, foi criar uma linha de crédito para as populações de baixa renda de São Paulo e de Pernambuco. O objetivo era, ao mesmo tempo, melhorar a situação de cada comunicade (o que faz parte do conceito de sustentabilidade) e impulsionar negócios para o banco. 'Queremos oferecer novas oportunidades para aquele grupo de pessoas, sim, mas sem assistencialismo, pois os resultados da empresa estão em jogo', diz Marcelo. Em outras palavras, a comunidade ganha com o banco e o banco ganha com a comunidade. Esse conceito faz parte do vocabulário do ABN desde o final de 2001, quando foi criada a diretoria de responsabilidade social. De lá para cá, o banco vem formando os profissionais que atuam no setor. 'O ideal era ter pessoas que conhecessem o negócio bancário e também tivessem experiência em projetos de sustentabilidade. Ou seja, algo quase impossível', diz Carlos Nomoto. Eles decidiram, então, contratar pessoas que fossem do ramo bancário e tivessem, pelo menos, afinidade com o tema. Hoje, o ABN conta com quase 80 profissionais afinados com o assunto. São 15 ligados diretamente ao desenvolvimento sustentável, 20 em ação social e 30 em educação.


Profissional Multidisciplinar

Para quem se animou com a informação, é importante saber que não se exige uma formação acadêmica específica para lidar com negócios sustentáveis. É possível encontrar administradores, psicólogos, advogados, jornalistas e biólogos atuando num mesmo departamento. Ana Paula, do HSBC, trabalhou no banco durante 16 anos. Formada em administração de empresas, ela passou pela área de câmbio, por marketing internacional, gerência de desenvolvimento de negócios e corporate banking. Em 2002, teve a chance de desenvolver projetos sociais, criando uma escola para jovens de rua. E apaixonou-se pelo assunto. Em março de 2004, pediu demissão e apostou num emprego na Fundação O Boticário, ganhando 60% menos. Nove meses depois, porém, o HSBC fisgou-a de volta, para comandar sua área de responsabilidade social. 'Todos os nossos gerentes têm alinhamento com o mercado, mas pouca noção de responsabilidade social', diz Ana Paula. Vale lembrar que esse é um dos conceitos que fazem parte da sustentabilidade. 'Sustentabilidade é o fim e responsabilidade social é o como', diz Maria Raquel, professora da Fundação Dom Cabral.

Do ano passado para cá, o banco contratou mais seis pessoas para a área de Ana Paula. Hoje, são oito funcionários e 13 estagiários. A idéia é disseminar o conceito de sustentabilidade em todos os níveis, até que não seja mais necessário ter um departamento próprio. 'Esses profissionais precisam ter visão de negócios, uma forte formação humanística, boa conexão com a natureza, flexibilidade e criatividade para enxergar oportunidades dentro do conceito sustentável', diz Maria Raquel. Também é fundamental promover diálogos e alianças com as equipes, ser empreendedor e comunicativo. É o profissional que conhece um pouco de tudo, como diz Fernando Almeida, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). 'Ele não é um especialista por natureza. É alguém que se envolve com várias áreas', afirma. Segundo Maria Beatriz Henning, diretora da Fesa, especializada em seleção de executivos, há cinco anos esse profissional só era visto nas ONGs. 'Hoje, a tendência é trazer o conceito para dentro da organização. O mercado se profissionaliza e, conseqüentemente, busca gente especializada.'


Com a bola cheia

Para quem acha que isso não passa de mais um modismo, a resposta dos especialistas é clara. Apesar de ainda haver uma confusão de conceitos sobre responsabilidade corporativa, há um movimento crescente nas empresas em formar equipes especializadas. 'Não há outra saída', diz Fernando Almeida, do CEBDS. 'Sustentabilidade é sinônimo de sobrevivência. A empresa que operar de forma irresponsável será excluída pelo mercado.' Um exemplo recente é o da Caixa Econômica Federal (CEF). Ao quebrar ilegalmente o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, que testemunhou contra o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci Filho, a CEF esbarrou em princípios éticos, arranhou sua imagem e já sente o baque em seus negócios.

Por temer situações como essa, as organizações buscam ganhar dinheiro fazendo a coisa correta. Algumas por convicção, outras por conveniência. 'Há empresas que sentem mais de perto os efeitos da natureza em seus negócios e se apressaram em aplicar a sustentabilidade', diz Luca Borroni-Biancastelli, coordenador-geral do programa corporativo do Ibmec São Paulo. 'É o caso da Petrobras, Vale do Rio Doce e Natura, que investem expressivamente nessa área.' Independentemente do motivo, o fato é que o profissional 'sustentável' valoriza cada vez mais seu passe nas organizações. 'Quem souber lidar com os valores associados à sustentabilidade terá um enorme diferencial na carreira, com mais chances de crescimento', diz Beatriz Pacheco, consultora de responsabilidade social e sustentabilidade, em São Paulo. É o caso da paulista Denise Gibran Nogueira, de 28 anos, especialista em microcrédito do Itaú, que foi 'caçada' pelo banco em novembro de 2004. Formada em administração de empresas, Denise sempre se interessou por responsabilidade social. Ao terminar a faculdade, foi para a Índia fazer um estágio de seis meses num banco cooperativo só para mulheres. Ao voltar, trabalhou como consultora no Sebrae. Foi para o Itaú ganhando cerca de 15% mais e ainda tem subsídio para educação: o banco paga uma parte significativa da sua pós-graduação em gestão de sustentabilidade, na Fundação Getulio Vargas.

Denise era o perfil certo para o banco, que, desde 1993, com a construção do Itaú Social, vem desenvolvendo o conceito de sustentabilidade. 'Nos últimos três anos, temos contratado e treinado muitos profissionais. E continuamos à caça de gente que possa contribuir nessa área', diz Antonio Matias, vice-presidente do Itaú. Ele explica que os bancos saíram na frente nesse conceito porque estão antenados com a agenda mundial. 'Somos um setor que sempre pensa a longo prazo', diz o VP. 'Levar em consideração a perenidade dos negócios era natural.'


Prepare-se!

Por ser difícil encontrar gente preparada para essas funções -- até porque ainda são escassos os cursos voltados para sustentabilidade no país -- as próprias organizações estão preocupadas em formar esse profissional. O ABN, por exemplo, incorporou os princípios de sustentabilidade aos treinamentos já existentes e ainda oferece três cursos sobre o tema.

Se sua empresa ainda não acordou para o assunto, a dica é ir atrás desse conhecimento. 'Procure informações e participe de projetos na área, mesmo que seja como voluntário', diz Denise, do Itaú. Ela, Ana Paula e Marcelo tornaram-se profissionais diferenciados porque souberam explicar o que era sustentabilidade e aplicar a teoria na prática. Por livre e espontânea vontade. 'Não tenho dúvida de que hoje sou um profissional melhor', diz Marcelo. 'O mundo exige essa visão multidisciplinar e o mercado está só começando a valorizar isso.'


Da teoria para a pratica

Conheça as funções do profissional sustentável nas empresas:

· Envolver todas as partes relacionadas ao negócio - acionistas, fornecedores e clientes -, fazendo com que todos conheçam os princípios das sustentabilidade e sigam esse conceito.
· Identificar oportunidades de negócios avaliando os impactos socioambientais.
· Estar pronto para explicar, ensinar e dar consultoria sobre o tema para os funcionários da própria empresa, clientes e fornecedores.


Você também pode!

Saiba como desenvolver um trabalho sustentável:

· O primeiro passo é entender o que é sustentabilidade. Para isso, existem sites, livros e agora alguns cursos voltados para o tema.
· Em seguida, tente colocar em prática os conceitos no dia-a-dia. Analise os impactos socioambientais do seu trabalho.
· Preste atenção em todos os departamentos envolvidos no seu trabalho. Conhecer toda a cadeia do negócio é fundamental para atuar na área de sustentabilidade.
· Procure conhecer pessoas que já praticam a sustentabilidade no dia-a-dia. Além de aumentar seu network, você adquire conhecimento.

A partir daí, você está pronto para dar sugestões na sua empresa e fazer valer o seu diferencial.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

The world is Flat


The World Is Flat: A Brief History of the Twenty-first Century is a best-selling book by Thomas L. Friedman analyzing the progress of globalization with an emphasis on the early 21st century. It was first released in 2005 and was later released as an "updated and expanded" edition in 2006 and yet again with further alterations in 2007.


Friedman on a journey to Bangalore, India, realizes that globalization has changed core economic concepts. Due to this discovery, he suggests that the world is "flat" in the sense that the competitive playing fields between industrial and emerging market countries have been leveled. Friedman recounts many examples in which companies in India and China are becoming part of large global complex supply chains. These companies provide service representatives. He recalls seeing American companies such as Dell, AOL, and Microsoft using teleoperators who are paid very low wages.

Friedman lists ten "flatteners" that have leveled the global playing field:

#1: Collapse of Berlin Wall-11/9: The event not only symbolized the end of the Cold war, it allowed people from other side of the wall to join the economic mainstream. (11/09/1989)

#2: Netscape: Netscape and the Web broadened the audience for the Internet from its roots as a communications medium used primarily by 'early adopters and geeks' to something that made the Internet accessible to everyone from five-year-olds to eighty-five-year olds. (8/9/1995)

#3: Workflow software: The ability of machines to talk to other machines with no humans involved. Friedman believes these first three forces have become a “crude foundation of a whole new global platform for collaboration.”

#4: Open sourcing: Communities uploading and collaborating on online projects. Examples include open source software, blogs, and Wikipedia. Friedman considers the phenomenon "the most disruptive force of all."

#5: Outsourcing: Friedman argues that outsourcing has allowed companies to split service and manufacturing activities into components, with each component performed in most efficient, cost-effective way.

#6: Offshoring: Manufacturing's version of outsourcing.

#7: Supply chaining: Friedman compares the modern retail supply chain to a river, and points to Wal-Mart as the best example of a company using technology to streamline item sales, distribution, and shipping.

#8: Insourcing: Friedman uses UPS as a prime example for insourcing, in which the company's employees perform services--beyond shipping--for another company. For example, UPS itself repairs Toshiba computers on behalf of Toshiba. The work is done at the UPS hub, by UPS employees.

#9: In-forming: Google and other search engines are the prime example. "Never before in the history of the planet have so many people-on their own-had the ability to find so much information about so many things and about so many other people", writes Friedman.

#10: "The Steroids": Personal digital devices like mobile phones, iPods, personal digital assistants, instant messaging, and voice over IP or VOIP.
In addition to Friedman's ten flatteners he also offered the concept of the triple convergence which created a new, flatter, global playing field.

CONVERGENCE: After the fall of the Berlin Wall, countries such as: India, China, Russia, Eastern Europe, Latin America, and Central Asia that followed a Soviet economic plan began to open up their economies to the world. When these new players converged with the rest of the Global playing field, they added new brain power to that field. Therefore, the convergence enhanced horizontal collaboration across the globe. In turn, this convergence was the most important force in shaping politics and economics in the early twenty-first century.

The New Middle
The new middle refers to American jobs that cannot be 'outsourced, automated, or digitized.' These jobs include physicians, surgeons, dentists, orthodontists, trial lawyers, pharmacists, and teachers. These professionals have a lot of job security.

The Unflat World
Friedman acknowledges there are some 3 billion people in places like rural India, rural China, and Africa who still live in an "unflattened" world.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Refletindo...

Esses últimos meses foram um pouco "fora do comum" para mim...depois de um início de ano "perturbado", com vários compromissos e pouco alinhamento entre eles...decidi "frear"...e mudar de direção.Nesse sentido sai de um estágio em modelagem matemática para assumir completamente a venda de um projeto de empreendedorismo social em ONG's...de planos para estudar engenharia na França para planos de ser presidente da AIESEC em Vitória e trabalhar com Responsabilidade Social internacionalmente.

Esse ano tem sido um ano de consolidação, de autoafirmar o que eu realmente quero, me tornei mais seguro e autoconfiante,...mais empático e ainda mais autônomo...

Quanto coisa tenho aprendido desde que assumi ser o "protagonista" da minha própria história....Entre elas, aprendi que o tempo é único e que não pode ser desperdiçado...

...que cada momento é uma oportunidade de aprender mais...
...que precisamos nos expor e nos colocar em ambientes desafiadores, que tiram o melhor de nós, das nossas potencialidades, realmente nos desenvolvendo...
...a valorizar idéias...
...a valorizar as pessoas...
...e assim trazer pessoas e idéias para o mesmo ponto...
...a conviver com pessoas diferentes e admirá-las...
...a importância de cuidar da saúde mental, física e espiritual...
...a aprender fazendo...
...que encontrar um "grande" amor, um relacionamento completo, não é tarefa fácil como eu pensava há alguns meses atrás...
...mas que ainda assim é possível e que vai acontecer...
...a valorizar minhas paixões e talentos para ser mais crativo e espontâneo...
...a não trabalhar exclusivamente com as melhores pessoas, mas com o que existe de melhor nas pessoas...

Hoje, me sinto como se depois de uma longa corrida, estivesse descansando...repondo energias...ano que vem ninguém me segura =)

Lendo o blog de uma pessoa que eu admiro muito, concordei perfeitamente com ela: "parece que quando você está atento, de olho no que acontece ao seu redor, conectado às pessoas e idéias...a vida flui de maneira muito mais completa e intensa."

Ricardo.

Poem for Your Week

This is a poem that once I read and I really enjoyed...just read it before every week starts...inspiring!

POEM for YOUR WEEK
Believing in You
By Catherine Pulsifer, © 1997

Never stop believing in yourself.
When others doubt, don't you.
Do what you love to do,
No one knows better than you.

Life is too short to live others' dreams
Follow your own dream
Push yourself to reach your goals
And live the life you once dreamed.

Trust your instincts.
Be true to yourself.
You know what is right for you.
Never give up or give in.

Forget the words "I don't know how".
You can learn,
You can research,
You can do.

Your mind is powerful.
When you believe you can.
You will find a way
You won't waste a day.

Persist and persevere
Do not fear
Because if you believe in you
You will find dreams can come true.

May all your dreams turn into goals, (ok that one I dont quite agree with, but...)
Believe in yourself.
And remember, all of life is a choice.
The decision is up to you.

sábado, 8 de setembro de 2007

How the world notices you...


Here are some sentences that people told me in some moments of my life...maybe they themselves won't remember it, but I'll never forget! ;-)


Jana: "Ricardo é emotivo, a gente conversa muito e eu sei o que está dentro do coração dele. Isso é bom, as pessoas emotivas vivem intensamente." During our Teambuilding

Stefânia: "Essa blusa de gincana é do Ricardo. Ele é competitivo." During our Teambuilding

Alexandre: "Vc explica mto bem. Ficou mto claro(...). Nas palestras, vc arrasa!" During our Teambuilding

Fábio: "Tô perdendo a paciência aqui com a Maristela...Ricardo já chegou sem, né Ricardo? Hahaha..." During our 1 hour waiting for the meeting with the director

Jessyca: " Só você está certo, você quer tudo do seu jeito." just talking

Thaís: "Acho que você tem o perfil para relações internacionais." just talking

Juliana Regis: "Só saiba que não vai ser fácil(...).Ricardo, você é muito corajoso."

Beto: "Dá um sorriso, cara!"

Carol Perim: "Te achei tão simpático!"

Balbi: "Você é organizado, responsável e comprometido." mentoring

Camilla Bridi: "O que eu gosto em você é que você não tem medo do desafio. A meta aumentou e você está lá!" AIESEC Recruitment 2007

Ju: "Adorei ver sua paixão pela AIESEC." During my discussion with Kelsey in AIESEC Plan 07/08

Denis: "Você não pode ir embora. Você é a base de tudo." In TAMAR, when I thought of coming back home

Mirelle: "Quando você me chamou para conversar, pensei que você ia brigar comigo!"

Mirelle: "Você pergunta demais, quer que as pessoas respondam. Isso assusta e chegar a ser chato."

Layse: "Você escreve antes de dormir?! Ai, que bonito! Também gosto de escrever..." TAMAR (From Pernambuco)

Paula Tomazini: "Ricardo, ou melhor, cabeçudo! Não sei nem como dizer sua importância em minha vida nessa miséria de papel (mão fechada!)Mas saiba que eu te adoro e não é demagogia.(...)Foram 3anos de sofrimento, quase 4 tendo que escutar aquelas músicas americanas horríveis, quase ou pornográficas. Mas tudo bem, amigos são para essas coisas, apesar de não ser recíproco de sua parte" From CEFET-ES

Michael: "Ricardo is like a bee in the nature, just living each moment." From Allons en France

Lorena S.: "Ricardo só vive na EliESEC!" just kidding

Jane: "Parabéns pela responsabilidade. Fiquei surpresa! Passei meia noite e estava lá o Ricardo xuxando o tanque das tartarugas." from TAMAR

Jane: "Não faça assim! Faça assim!" teacher(UFES) showing with her hands that we can't close our vision on one single point, we must open up our mind

Daine: "Você é autônomo e independente!"

Thaís: "Sua 'autonomia' está excessiva. Já te disse para tomar cuidado com ela!"

Gabi: "Olho para o Ricardo e lembro da agendinha dele!" During our teambuilding

Pedro: " O Ricardo acha que todo mundo vai se empolgar com as coisas que empolgam ele!" Pedro showing all his empathy during our teambuilding

Cristal: " Se não foi a Juliana só pode ter sido o ricardo que fez essa pergunta ('o gelo é filtrado?'). Fresco igual a ele não existe! " Cristal telling everyone how "selective" I can be ;-)

Bruno: "Cara, acho que vc deve ir. Tem a ver com você." when I joined AIESEC

Lorena Beccalli: "Que tal gestão ambiental?" Lóris trying to bring me opportunities when I found out that 'treating water' is not my job

Kismet (From Turkey/Germany): "Ric, I love to share with you at the pool. You are so sweet!"


* Sentences are in Portuguese in order not to lose the values of each word :P

Midnight Thinkin'


Sharing some thoughts I had around midnight:
The experience and learning through the latest years...
1) You have to do what you believe
2) If you do it, you can trow yourself with no fear. Life's just one.
3) There's nothing better for self awareness than going away from your home: go on exchange!
4) We have the power to influence people for better, so that they can lead their own personal changes
5) If you wanna use it, you must captivate them for the change process
6) We're never completely secure of what we want
7) But we know what we DON'T want...
8) Sometimes we ask ourselves: "how can i do it better?" "how can it happen in the best and possible way?" It stops action! Just do it!
9) If you do what you believe, you can get INSPIRED in the most "unispiring" moments
10) Be ready to motivate yourself
Ricardo.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Perguntas para "incomodar"

"Será que faz sentido" e "por que continuamos a fazer tudo exatamente do jeito que aprendemos"? Nossa estrutura de ensino e de trabalho -- e, claro, a maneira como pensamos a carreira --ainda é baseada nas linhas de montagem da Ford, modelo que tem quase cem anos de existência! É como se todo mundo desconhecesse os porquês do que está fazendo, em que contexto suas atitudes se encaixam.

- Por que ainda não foi criado um dispositivo para permitir que os carros andem de lado na hora de estacionar?

- Por que as férias escolares acontecem duas vezes por ano? Resposta: essa idéia, que tem mais de 150 anos, vem da época em que a maior parte das crianças em idade escolar tinha que participar da colheita nesses períodos;

- Por que as empresas insistem em construir sedes, se as pessoas perdem um tempo absurdo no trânsito a caminho do trabalho?Um levantamento feito na Semco há alguns anos mostrou que os funcionários da empresa gastavam 1 milhão e 8 mil horas por ano indo ou voltando do trabalho;

- Por que construímos nossa vida profissional dessa maneira se nunca conseguimos fazer coincidir os fatores "tempo", "dinheiro" e "sáude"? Quer dizer: quando alguém se aposenta e, em tese, tem tempo e dinheiro para fazer o que gosta geralmente não tem saúde para realizar seus desejos.

"Por que estou fazendo isso?" e "e se eu fizesse isso de um jeito diferente".

Nada melhor do que criar um ambiente que valorize a sua criatividade.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Paris: Allons en France 2006


There's one year passed by since I've been to France! I remembered it for 3 reasons:

1- During all this year my friends asked me to "show them the pictures"
&

2- In July happened the version 2007 of the program that i joined in 2006, the one which took me to France by the hands of the government - Everything paid! ;-)

3- because it's unforgettable! :0

I participated in a competition that is run in more than 50 countries, where the French government has the intention to increase the "francophonie", in fact they want it to be increased in the entire world...it's not a restricted desire...and the prize was a trip to France with everything paid!Each year there's a different theme, it was already the World Cup in 1998 (the 1st edition), when the winners got the trip to France and watched a lot of soccer matches all over the country...in my year (2006), it was "Museums"...so the intention was to discover the French museums!

It was a great experience to me in all senses, because it was the first time abroad, the first time i took a plane...I arrived at the Airport Charles de Gaulle with a high level of emotion running on my veins, despite the 11 hours i passed in the plane. It was kind of a feeling of freedom like i never felt before: walking all by myself in the 2nd biggest airport in Europe.

In Paris, I got to know more than 200 people, among French, Egyptians, Serbians, Africans, Chinese, Japanese, ...and certainly the cultural diversity was right there by my side: the one i looked for years before!

Things not to forget:

- Paying 15 Euros on a phone card when I got lost at Charles de Gaulle
- Djibouti French teacher I met at first in the car when I arrived: her hands were incredible
- Sanja from Serbia speaking the portuguese she learned from our soap operas
- Olivia's kiss on Michael under the bridge over the Sena River
- "Le canard" at the self service restaurant: My french is so bad for animal names!
- "La poule ou le boeuf?": C'est quoi?
- Adzerbajan guy who said there's a rainfall in Vitória :S
- Japanese girls playing volleyball on a "lake beach"
- the thousands of pictures taken by the Brazilian girls!
- The polish Jacek who took all the "gringos" around Paris dressing on a typical costume
- Girls falling in love with Cédric ;-)
- Agatha laughing with me all the time!
- Les Feux d'artiffice à la Tour Eiffel
- The forbidden picture of Mona Lisa at the Louvre and the consequent repression of the guards :P
- Animateurs en disant "allez, allez!" et 200 cents personnes en se promenant toutes ensembles par Paris!
- Nirvana and Anoud from Egypt!



sábado, 1 de setembro de 2007

Social Entrepreneurship & AIESEC






Hey All,

Last August 24th, we delivered the Opening Event of my Social Entrepreneurship project in AIESEC, the international organization for activating leadership where I work. The project is called "Global Entrepreneur" and it aims at inspiring young people to become social entrepreneurs and work on sustainability and management in local NGO's in Vitória.


We had around 17 NGO's, one CSR Consultancy and 2 companies to make a SOWT analyse on the Third Sector. The discussions were very good. This is our first learning event around the issue of Social Entrepreneurship. We had 4 good cases of NGO's: Acacci (children cancer),Fundação Otacílio Coser (Corporate Foundation) Aces and Movive (community development). They shared their good practices experiences with other NGO's while the facilitators were promoting the brainstom of ideas and compiling them.


"Social entrepreneurs are not content just to give a fish or to teach how to fish.They will not rest until they have revolutionized the fish industry."

Bill Drayton, from Ashoka.

domingo, 26 de agosto de 2007

Carreira

"Trabalho tem que ser a expressão do seu potencial. Enxergue sua carreira assim e você vai procurar além das suas funções, coisas que ama para fazer dentro e fora da empresa."

domingo, 12 de agosto de 2007

how to be creative


So you want to be more creative, in art, in business, whatever. Here are some tips that have worked for me over the years:

1. Ignore everybody.

2. The idea doesn't have to be big. It just has to change the world.

3. Put the hours in.

4. If your biz plan depends on you suddenly being "discovered" by some big shot, your plan will probably fail.

5. You are responsible for your own experience.

6. Everyone is born creative; everyone is given a box of crayons in kindergarten.

7. Keep your day job.

8. Companies that squelch creativity can no longer compete with companies that champion creativity.

9. Everybody has their own private Mount Everest they were put on this earth to climb.

10. The more talented somebody is, the less they need the props.

11. Don't try to stand out from the crowd; avoid crowds altogether.

12. If you accept the pain, it cannot hurt you.

13. Never compare your inside with somebody else's outside.

14. Dying young is overrated.

15. The most important thing a creative person can learn professionally is where to draw the red line that separates what you are willing to do, and what you are not.

16. The world is changing.

17. Merit can be bought. Passion can't.

18. Avoid the Watercooler Gang.

19. Sing in your own voice.

20. The choice of media is irrelevant.

21. Selling out is harder than it looks.

22. Nobody cares. Do it for yourself.

23. Worrying about "Commercial vs. Artistic" is a complete waste of time.

24. Don�t worry about finding inspiration. It comes eventually.

25. You have to find your own schtick.

26. Write from the heart.

27. The best way to get approval is not to need it.

28. Power is never given. Power is taken.

29. Whatever choice you make, The Devil gets his due eventually.

30. The hardest part of being creative is getting used to it.





31. Remain frugal.

sábado, 11 de agosto de 2007


Starting up with my blog!!!

Recently i discovered how Great it's like to have a blog of your own, where you can put down all your thoughts, share not only the information itself but how you interpret this information, a bit of your worldview...to talk about my interests...and to believe that, doing this, I'm able to complement you with a different perspective of life.

I'm Ricardo, I study environnmental engineering in Vitória/Brazil. Nowadays I work as OCP of a Social Entrepreneurship project in AIESEC, an international organization aimed at developping people's potential...I also go to the gym to work out...I love yoga and beach volley...languages and cultures!

Ricardo