sexta-feira, 30 de maio de 2008

Leadership & Strategy

"Experience is not what happens to a person; it's what he or she does with it that matters. We call the most fertile of these experiences cruciblestimes of trial, failure as often as success, that force aspiring leaders to examine who they are, what matters to them and what they can learn from adversity."


"(...)Prior research has shown that to be effective decision makers, leaders need to be capable observers—skilled at separating fact from perception, asking penetrating questions, assessing risks and consequences. But to be capable observers, leaders must take into account how their own motives, aspirations, values, stereotypes and expectations shape what they see. They also need to understand how they learn best.

Accenture, Turning Experience into Leadership.


"McKinsey: What are the most important issues facing strategists today?

Stuart Grief: An important challenge is engaging with the businesses to think differently about what they do by helping them consider different business models, challenging the status quo, and avoiding complacency. It’s hard but necessary in an environment where competitors are more aggressive and diverse than ever."

McKinsey Consultancy

sexta-feira, 23 de maio de 2008

I wanna go on Xchange!

After getting inspired by the video of an aiesecer, currently living in India, about the indian traffic, I decided to travel a bit through different Blogs...and discover through their experiences a bit of the taste of an internship in another country...



Traffic in India, by Gabiru from AIESEC in BH

It makes no sense. The traffic is crazy; some facts: - Public transportation almost doesn’t exist Mirrors are not used – they prefer to “sound horn” all the time The roads tracks are not defined Rules, only in the book – if there’s any rule Some traffic lights stay closed for 5 or 10 MINUTES!!! Bikes are extremely cheap – India is the biggest bike producer of the world The rikishaws and buses blow an unbelievable smoke of pollution Bikes are often on the sidewalk to avoid traffic If it rains the roads are turn into mud To support the mess: they follow British direction


First Steps in Australia, by Gabi from AIESEC Floripa

One third (!!!) of the population of Sydney is comprised by foreigners;

According to Australian students, about 10% of the university students are foreigners, generally Asian, and generally in some sort of exchange program;

Coming back home today (20 minutes walk), I heard at least 4 other languages being spoken in the streets: Chinese, Spanish, Polish and some other eastern European that I didn’t identify.

In such a place, I don't feel that foreigner...


The business world of Taiwan, by Coelho from AIESEC BrasíliaI am working at a management consulting company called Atelligent Global Consulting (www.atelligent.com), with offices in Taipei, Shanghai, London and New Jersey. Besides offering consulting services in marketing & branding, CRM, business diagnosis, change management, executive development and human capital planning, the company has a strong focus on international business, facilitating market expansion in the Greater China market and help Taiwanese companies going global!


Alejandra Laiton from Colombia in 10 months of work


Yes... cool!
But, honestly, my body is shouting me: STOP IT!!!
The 17th stop will be on June in Rotterdam... can´t wait!!

This month travelling around South America has made me think about our reality as latin americans.

The differences between Bolivia (the cheapest and also poorest country in South America) and Chile (the most expensive one) are so huge!... their people, their infraestructure, their food, their cities, their education level, their general opportunities.

Bolivia is so crowded. There are many people from different cities. There are a lot, still on the streets, peasants -"cholitos"- and they are proud to keep high the bolivian culture: their music, their traditions, their food. "The genuineness still is alive".

In Bolivia, the food is the most important thing. If you are eating well, the rest doesn't matter. In Chile, you're ok with a Hot Dog or a Sandwich!
It is amazing how you can switch, in just 2 hours by plane, the mood and the way you see the life.


quarta-feira, 21 de maio de 2008

São Paulo!


No avião, coloquei no papel algumas expectativas que eu tinha para os 8 dias que iria passar em SP. Confesso que não eram muitas, afinal essa seria minha 7º conferencia na AIESEC. Fui surpeendido! Essa foi a conferencia mais completa que já participei! Quase 40 trainees de vários países, contato com empresas, reencontrar diretores de Talent Management (cargo que ocupo em VT) e antigos amigos,balada em SP, vista a uma ONG em Sorocaba, ...

Fui para São paulo com a Livia, minha querida coordenadora em "Gestão de Talentos". Como chegamos perto de meia noite, iamos dormir no aeroporto para não pagar hotel. Mas um boa alma foi nos buscar de carro (Thanks Mark!! :D) em plena madrugada fria de SP, qdo estavamos sozinhos em frente a sede nacional do Unibanco. Não exatamente sozinhos, pois já tinhamos feito amizade com os seguranças do banco. :P

Durante a conferência, que aconteceu em Itapecerica da Serra, visitei a Raquel, uma empreendedora social da Ashoka (www.ashoka.org.br), em Sorocaba. Ela leva um projeto (Lua Nova) com mães e filhos em vulnerabilidade social voltado para geração de renda. A Raquel é fantástica, boa de papo, consegue mobilizar Sorocaba com uma proposta empreendedora que tem resgatado mulheres e crianças que passaram por abusos nas ruas, violência doméstica...as meninas são ótimas! Foi emocionante ver como elas estão hoje (tendo desejos para o futuro, conhecendo pessoas de todo o brasil e de todo o mundo, gerando renda) e comparar com a história de vida delas.

O foco da conferência foi em sustentabilidade, seja para anunciar o fórum de junho em Brasília com o Mahamed Yunus do Grameen Bank (http://en.wikipedia.org/wiki/Muhammad_Yunus), seja pelo dia de sustentabilidade com Endeavor, Artemísia, Ashoka e Banco Real ou pela feliz notícia de que teremos o YOU CAN, conferencia internacional da AIESEC que acontecerá em agosto em SP!Reencontrei os diretores de Talent Management nacionais e fiquei feliz por conseguirmos, durante um almoço, pensar em estratégias mais palpáveis de como integrar a rede do "RH" na AIESEC do Brasil. O jogos, as coreografias novas, o global Village (festa com representação cultural de todos os países presentes), a feira de carreira (com Bunge, Maersk, KPMG,Michael Page), o painel de carreira com o diretor de RH do Google no Brasil, Deli Matsuo.
Copos quebrados na casa do nosso anfitrião!

No pós conferencia eu e Livia fomos passar 2 dias em SP para conversar com algumas pessoas sobre carreira. Tivemos dois dias bem paulistanos: apartamento pequeno, balada, café na paulista, pizza na rua e trânsito, muito trânsito! A balada foi bem legal, é uma boate alternativa na paulista, rock antigo e pop atual, abiente mto legal e sobre a diversidade de pessoas, nem se fala!

Antes eu me perguntava: "onde engarrafa em SP? Porque aqui em Vitória, existem alguns pontos de engarrafamento famosos." A resposta para SP é: em todos os lugares tem engarrafamento!

Nas visitas, conversamos com a Gabi, alumnus da AIESEC que trabalha com sustentabilidade no ABN, com a Luciana, responsável pelas seleções da GE e com a Vilma, consultora em coaching. Todos deram dicas de carreira preciosas! Não esqueceremos, né Livia?!

Muitas idéias na cabeça! Agora é trabalhar!

sábado, 3 de maio de 2008

Membros novos!

Finalmente, eles chegaram!

Depois de uma seleção com 240 candidatos, chegamos aos 50 aprovados que nesse fim de semana foram para ponta da Fruta (?) ter o "Discovery Days" deles!


Mas que diabos é isso? Minha mãe até hoje não entende (mesmo eu estando há mais de 2 anos na AIESEC)! Para ela, "os aiesecos se infiltram em algum espaço isolado por alguns dias, cantam, dançam, discutem e fazem outros rituais". Ano passado ela foi me buscar em um desses eventos para me levar ao aeroporto e foi exatamente essa a cena que ela viu. Não imagino algo que seja mais "inconcebível" aos meus pais do que um "Discovery Days".

Que danças são essas? O que é que essas pessoas tanto fazem juntas? Como podem passar dias trancados em um lugar discutindo sobre "assuntos"? Para minha mãe é isso que fazemos: dançar e discutir o tempo inteiro! E, pensando bem, ela não está tão errada assim :P!

Fazemos, sim, muitas coisas e como eu estive desde sempre (entenda-se inicio de curso) na AIESEC, simplesmente não consigo entender como as pessoas não entendem o que é feito na AIESEC!

É uma organização de jovens, que trabalham para gerar oportunidades de desenvolvimento para outros jovens de 100 países diferentes. Eles se desenvolvem quando assumem oportunidades de liderança ou fazem seu intercâmbio profissional. Nessa organização, os jovens se dedicam com amor e entusiasmo porque a idéia é muito boa: "A sociedade tem mtos problemas! Precisamos de líderes para gerar mudanças! Vamos formar esses líderes!"

Eis o que fazemos!

E oferecemos esses "líderes" (depois de passarem pela AIESEC) aos nossos parceiros: empresas, fundações, ONG's,...



Será que é tão complicado entender a importância de desenvolver liderança em jovens? De guiar jovens para assuntos que eles tenham interesse (empreendedorismo, negócios, desenvolvimento social, HIV,etc) e mostrar que eles podem gerar as mudanças necessárias?

Realmente, estamos carentes de liderança...

Bem vindos Membros Novos!