domingo, 30 de setembro de 2007

SÃO PAULO...a bit more!

São Paulo

São Paulo's more than 400 years old and hosts 70 different nationalities...walking on the streets, it's like meeting people from so many different places and backgrounds...it's seeing the entire brazil represented out there...different languages, japaneses, koreans, bolivians,..Paraguay, Peru,..and also different styles...hippies, punks, ladies, playboys, gays, rich, poor..everyone's is out there and it seems that the city is already adapted to the "different"...they don't look aside...in a city of 10 million people, the irony is that it seems that each one has built its own space, limited space...liberty to express himself...that's why the culture is so strong in São Paulo.


Talking a walk in Paulista's Avenue, I met a Drag Queen making a concert in the middle of the sidewalk, everyone was well dressed lookin and clapping for her performance,...a closed street for a Trance party where the people were dressing old clothes and music videos were exposed on the wall of a huge building, poor people sleeping on the street, gay couples walking everywhere, fancy parties for commemorating architecture old styles,...and a fact that called my attention: everyone's well dressed!


Here in São Paulo, I'm organizing a national conference of AIESEC...i'm responsibible for the sustainability policy of this confernece...that's why I came to SP one week in advance...to arrange everything here in the house of the MC - the NNational AIESEC Team - in this house lives the National president and directors...and also some other guests...hehe...as Farofa from AIESEC in Ita (during the weekends)..and the CC Team...the theam that is organizing the international confeence of AIESEC which is going to be here in Brazil next year! It's a really nice and strong environment to learn...as everyone that lives here has a strong leadership behavior and AIESEC understanding...and also a strong cultural background...in this house there's an australian girl, a girl from Lithuania (who worked for aiesec international), another from the Netherlands, another one from Colombia a the national director of projects from Ukraine...can you imagine how's like to live in São Paulo? Different cultures? International organization? Aiming at generating and contributing for activating leadership in youngs and building up chnage agents, achievers,... this is São Paulo! This is AIESEC...




sábado, 29 de setembro de 2007

São Paulo

Que furacão minha vida nessa semana...em todos os sentidos (:P) foi uma semana bem intensa! Na quinta e sexta participei de uma conferência internacional em Vitória, o BAWB - http://www.sesibawb2007.org.br/ - Business as an Agent of World Benefit sobre o tema sustentabilidade e responsabilidade corporativa (depois compartilho aqui algumas reflexões que tive com essa conferência...meus insights....contatos...).

Da sexta sai direto da conferência para o Treinamento de Membros Novos da AIESEC, que acontece em um fim de semana,...na sexta alinhamos a agenda do treinamento, do qual eu era facilitador, dançamos roll calls da AIESEC - http://br.youtube.com/watch?v=2X8fE-1UxRg - e fomos dormir por volta das 3h da manhã!

A abertura desse treinamento que se chama DISCOVERY DAYS é sempre mto motivante e esse é o objetivo: motivar os membros novos a se envolverem ao máximo com a AIESEC, assumirem posições de liderança, se entregar realmente para a "mudança" que a AIESEC promove! ;-)

Sai de lá direto para o aeroporto, cheguei em SP às 19h15 e de táxi finalemte ao MC da AIESEC no Brazil! Ou seja, ao escritório nacional da AIESEC! Eitaaa choque de realidade! Conhecer o escritório e a casa onde moram todos os diretores e presidente da aiesec no brasil...conversar com eles...é motivante! Aqui encontrei o Farofa (vulgo Caio) que foi LCP da AIESEC no Ita e trabalhou com Responsabilidade Social na China, agora trabalho no que ele definiu como "The Musketeers of Xchange" na AIESEC International...além de outros MCs...Anna, Wendeline, Babi, Tulio (e pai do Tulio, mto descontraido por sinal!) e a Mari!

Aqui em São Paulo, vou trabalhar junto a AIESEC da USP, membros de maringá e MC para entregar o SDL São Paulo Paraná, uma conferência voltada para desenvolvimento de liderança em membros novos na AIESEC...eu serei responsável pela parte de sustentabilidade da conferência...

Na minha conversa com o Farofa ele me deu uns toques sobre oportunidades de CSR na Malásia, em que eles tem apoio do Standarchartered Bank - http://www.standardchartered.com - e também sobre a experiencia dele com CSR na AIESEC...

Algumas de nossas reflexões....

" A AIESEC é uma organização em que vc aprende...é uma escola...mas vc não é cobrado por resultados...a pessoa sai da organização e pronto, não presta contas de seus resultados...isso reduz o impacto"

" O impacto que a AIESEC gera é positivo, mas ainda assim é pequeno...as pessoas não conhecem a AIESEC e seus Alumni...eles podem existir mas não estão unidos a organização para que o impacto seja mais potencializado"

" Fazer CSR na AIESEC é ter liberdade de aprendizado...'vc faz o que vc quer'...mas o impacto é pequeno, a aiesec não tem dinheiro e CSR exige investimento. Se quer gerar impacto com CSR, vá para uma empresa!"

" A AIESEC tem 60 anos de 'sobrevivência' - é referencia em sustentabilidade organizacional...mas não medimos nosso impacto ... será que ele é sustentável?"

Ricardo,
em São Pauloooooo!!!!

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Carreira em Sustentabilidade

Por um mundo melhor

Por Daniela Diniz

A curitibana Ana Paula Gumy, de 35 anos, foi convidada pelo CEO (chief executive officer, o mesmo que presidente executivo) do HSBC a assumir a área de responsabilidade social do banco depois de ter deixado a organização nove meses antes para se dedicar a projetos sociais na Fundação O Boticário. No mesmo ano, 2004, o administrador de empresas mineiro Marcelo Torres, de 33 anos, também mudou de cargo. De coordenador de segmentos do ABN Amro Real ele passou a consultor de desenvolvimento sustentável.


A história dos dois executivos aponta uma forte tendência no mercado: as empresas estão cada vez mais focadas em sustentabilidade e, para isso, precisam de gente que goste e entenda desse palavrão. 'Os recursos naturais estão no limite e os problemas estão chegando. As empresas começam a se preocupar seriamente com a perenidade do planeta e de seus negócios', diz Maria Raquel Marques, coordenadora do núcleo de sustentabilidade e responsabilidade social da Fundação Dom Cabral, em Belo Horizonte. 'Isso aumenta a demanda por profissionais capazes de perceber relações de causa e efeito o tempo todo.'
Encontrar gente com esse perfil é um dos grandes desafios das empresas hoje. E uma excelente oportunidade de carreira para os poucos que já dominam o tema. Quando Marcelo Torres deixou a área de segmentos do ABN para integrar a equipe de desenvolvimento sustentável, gastava 20 minutos explicando qual era sua nova função no banco. 'Hoje existe uma visão mais clara do que fazemos, mas ainda é uma minoria que realmente entende do assunto. Em geral, as pessoas acham que fazemos parte de um departamento verde', conta. Na prática, é bem mais do que isso, como define Carlos Nomoto, superintendente de educação e desenvolvimento sustentável do ABN: sustentabilidade é um modelo de negócios que atende às necessidades da geração presente sem comprometer a geração futura. 'Não é filantropia. É questão de sobrevivência considerar os aspectos ambientais e sociais nos negócios', afirma. Este é o trabalho de quem entra para o jogo sustentável das empresas: identificar oportunidades de ganho para o negócio levando em conta os aspectos sociais e ambientais.

O primeiro desafio de Marcelo como consultor de desenvolvimento sustentável, por exemplo, foi criar uma linha de crédito para as populações de baixa renda de São Paulo e de Pernambuco. O objetivo era, ao mesmo tempo, melhorar a situação de cada comunicade (o que faz parte do conceito de sustentabilidade) e impulsionar negócios para o banco. 'Queremos oferecer novas oportunidades para aquele grupo de pessoas, sim, mas sem assistencialismo, pois os resultados da empresa estão em jogo', diz Marcelo. Em outras palavras, a comunidade ganha com o banco e o banco ganha com a comunidade. Esse conceito faz parte do vocabulário do ABN desde o final de 2001, quando foi criada a diretoria de responsabilidade social. De lá para cá, o banco vem formando os profissionais que atuam no setor. 'O ideal era ter pessoas que conhecessem o negócio bancário e também tivessem experiência em projetos de sustentabilidade. Ou seja, algo quase impossível', diz Carlos Nomoto. Eles decidiram, então, contratar pessoas que fossem do ramo bancário e tivessem, pelo menos, afinidade com o tema. Hoje, o ABN conta com quase 80 profissionais afinados com o assunto. São 15 ligados diretamente ao desenvolvimento sustentável, 20 em ação social e 30 em educação.


Profissional Multidisciplinar

Para quem se animou com a informação, é importante saber que não se exige uma formação acadêmica específica para lidar com negócios sustentáveis. É possível encontrar administradores, psicólogos, advogados, jornalistas e biólogos atuando num mesmo departamento. Ana Paula, do HSBC, trabalhou no banco durante 16 anos. Formada em administração de empresas, ela passou pela área de câmbio, por marketing internacional, gerência de desenvolvimento de negócios e corporate banking. Em 2002, teve a chance de desenvolver projetos sociais, criando uma escola para jovens de rua. E apaixonou-se pelo assunto. Em março de 2004, pediu demissão e apostou num emprego na Fundação O Boticário, ganhando 60% menos. Nove meses depois, porém, o HSBC fisgou-a de volta, para comandar sua área de responsabilidade social. 'Todos os nossos gerentes têm alinhamento com o mercado, mas pouca noção de responsabilidade social', diz Ana Paula. Vale lembrar que esse é um dos conceitos que fazem parte da sustentabilidade. 'Sustentabilidade é o fim e responsabilidade social é o como', diz Maria Raquel, professora da Fundação Dom Cabral.

Do ano passado para cá, o banco contratou mais seis pessoas para a área de Ana Paula. Hoje, são oito funcionários e 13 estagiários. A idéia é disseminar o conceito de sustentabilidade em todos os níveis, até que não seja mais necessário ter um departamento próprio. 'Esses profissionais precisam ter visão de negócios, uma forte formação humanística, boa conexão com a natureza, flexibilidade e criatividade para enxergar oportunidades dentro do conceito sustentável', diz Maria Raquel. Também é fundamental promover diálogos e alianças com as equipes, ser empreendedor e comunicativo. É o profissional que conhece um pouco de tudo, como diz Fernando Almeida, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). 'Ele não é um especialista por natureza. É alguém que se envolve com várias áreas', afirma. Segundo Maria Beatriz Henning, diretora da Fesa, especializada em seleção de executivos, há cinco anos esse profissional só era visto nas ONGs. 'Hoje, a tendência é trazer o conceito para dentro da organização. O mercado se profissionaliza e, conseqüentemente, busca gente especializada.'


Com a bola cheia

Para quem acha que isso não passa de mais um modismo, a resposta dos especialistas é clara. Apesar de ainda haver uma confusão de conceitos sobre responsabilidade corporativa, há um movimento crescente nas empresas em formar equipes especializadas. 'Não há outra saída', diz Fernando Almeida, do CEBDS. 'Sustentabilidade é sinônimo de sobrevivência. A empresa que operar de forma irresponsável será excluída pelo mercado.' Um exemplo recente é o da Caixa Econômica Federal (CEF). Ao quebrar ilegalmente o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, que testemunhou contra o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci Filho, a CEF esbarrou em princípios éticos, arranhou sua imagem e já sente o baque em seus negócios.

Por temer situações como essa, as organizações buscam ganhar dinheiro fazendo a coisa correta. Algumas por convicção, outras por conveniência. 'Há empresas que sentem mais de perto os efeitos da natureza em seus negócios e se apressaram em aplicar a sustentabilidade', diz Luca Borroni-Biancastelli, coordenador-geral do programa corporativo do Ibmec São Paulo. 'É o caso da Petrobras, Vale do Rio Doce e Natura, que investem expressivamente nessa área.' Independentemente do motivo, o fato é que o profissional 'sustentável' valoriza cada vez mais seu passe nas organizações. 'Quem souber lidar com os valores associados à sustentabilidade terá um enorme diferencial na carreira, com mais chances de crescimento', diz Beatriz Pacheco, consultora de responsabilidade social e sustentabilidade, em São Paulo. É o caso da paulista Denise Gibran Nogueira, de 28 anos, especialista em microcrédito do Itaú, que foi 'caçada' pelo banco em novembro de 2004. Formada em administração de empresas, Denise sempre se interessou por responsabilidade social. Ao terminar a faculdade, foi para a Índia fazer um estágio de seis meses num banco cooperativo só para mulheres. Ao voltar, trabalhou como consultora no Sebrae. Foi para o Itaú ganhando cerca de 15% mais e ainda tem subsídio para educação: o banco paga uma parte significativa da sua pós-graduação em gestão de sustentabilidade, na Fundação Getulio Vargas.

Denise era o perfil certo para o banco, que, desde 1993, com a construção do Itaú Social, vem desenvolvendo o conceito de sustentabilidade. 'Nos últimos três anos, temos contratado e treinado muitos profissionais. E continuamos à caça de gente que possa contribuir nessa área', diz Antonio Matias, vice-presidente do Itaú. Ele explica que os bancos saíram na frente nesse conceito porque estão antenados com a agenda mundial. 'Somos um setor que sempre pensa a longo prazo', diz o VP. 'Levar em consideração a perenidade dos negócios era natural.'


Prepare-se!

Por ser difícil encontrar gente preparada para essas funções -- até porque ainda são escassos os cursos voltados para sustentabilidade no país -- as próprias organizações estão preocupadas em formar esse profissional. O ABN, por exemplo, incorporou os princípios de sustentabilidade aos treinamentos já existentes e ainda oferece três cursos sobre o tema.

Se sua empresa ainda não acordou para o assunto, a dica é ir atrás desse conhecimento. 'Procure informações e participe de projetos na área, mesmo que seja como voluntário', diz Denise, do Itaú. Ela, Ana Paula e Marcelo tornaram-se profissionais diferenciados porque souberam explicar o que era sustentabilidade e aplicar a teoria na prática. Por livre e espontânea vontade. 'Não tenho dúvida de que hoje sou um profissional melhor', diz Marcelo. 'O mundo exige essa visão multidisciplinar e o mercado está só começando a valorizar isso.'


Da teoria para a pratica

Conheça as funções do profissional sustentável nas empresas:

· Envolver todas as partes relacionadas ao negócio - acionistas, fornecedores e clientes -, fazendo com que todos conheçam os princípios das sustentabilidade e sigam esse conceito.
· Identificar oportunidades de negócios avaliando os impactos socioambientais.
· Estar pronto para explicar, ensinar e dar consultoria sobre o tema para os funcionários da própria empresa, clientes e fornecedores.


Você também pode!

Saiba como desenvolver um trabalho sustentável:

· O primeiro passo é entender o que é sustentabilidade. Para isso, existem sites, livros e agora alguns cursos voltados para o tema.
· Em seguida, tente colocar em prática os conceitos no dia-a-dia. Analise os impactos socioambientais do seu trabalho.
· Preste atenção em todos os departamentos envolvidos no seu trabalho. Conhecer toda a cadeia do negócio é fundamental para atuar na área de sustentabilidade.
· Procure conhecer pessoas que já praticam a sustentabilidade no dia-a-dia. Além de aumentar seu network, você adquire conhecimento.

A partir daí, você está pronto para dar sugestões na sua empresa e fazer valer o seu diferencial.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

The world is Flat


The World Is Flat: A Brief History of the Twenty-first Century is a best-selling book by Thomas L. Friedman analyzing the progress of globalization with an emphasis on the early 21st century. It was first released in 2005 and was later released as an "updated and expanded" edition in 2006 and yet again with further alterations in 2007.


Friedman on a journey to Bangalore, India, realizes that globalization has changed core economic concepts. Due to this discovery, he suggests that the world is "flat" in the sense that the competitive playing fields between industrial and emerging market countries have been leveled. Friedman recounts many examples in which companies in India and China are becoming part of large global complex supply chains. These companies provide service representatives. He recalls seeing American companies such as Dell, AOL, and Microsoft using teleoperators who are paid very low wages.

Friedman lists ten "flatteners" that have leveled the global playing field:

#1: Collapse of Berlin Wall-11/9: The event not only symbolized the end of the Cold war, it allowed people from other side of the wall to join the economic mainstream. (11/09/1989)

#2: Netscape: Netscape and the Web broadened the audience for the Internet from its roots as a communications medium used primarily by 'early adopters and geeks' to something that made the Internet accessible to everyone from five-year-olds to eighty-five-year olds. (8/9/1995)

#3: Workflow software: The ability of machines to talk to other machines with no humans involved. Friedman believes these first three forces have become a “crude foundation of a whole new global platform for collaboration.”

#4: Open sourcing: Communities uploading and collaborating on online projects. Examples include open source software, blogs, and Wikipedia. Friedman considers the phenomenon "the most disruptive force of all."

#5: Outsourcing: Friedman argues that outsourcing has allowed companies to split service and manufacturing activities into components, with each component performed in most efficient, cost-effective way.

#6: Offshoring: Manufacturing's version of outsourcing.

#7: Supply chaining: Friedman compares the modern retail supply chain to a river, and points to Wal-Mart as the best example of a company using technology to streamline item sales, distribution, and shipping.

#8: Insourcing: Friedman uses UPS as a prime example for insourcing, in which the company's employees perform services--beyond shipping--for another company. For example, UPS itself repairs Toshiba computers on behalf of Toshiba. The work is done at the UPS hub, by UPS employees.

#9: In-forming: Google and other search engines are the prime example. "Never before in the history of the planet have so many people-on their own-had the ability to find so much information about so many things and about so many other people", writes Friedman.

#10: "The Steroids": Personal digital devices like mobile phones, iPods, personal digital assistants, instant messaging, and voice over IP or VOIP.
In addition to Friedman's ten flatteners he also offered the concept of the triple convergence which created a new, flatter, global playing field.

CONVERGENCE: After the fall of the Berlin Wall, countries such as: India, China, Russia, Eastern Europe, Latin America, and Central Asia that followed a Soviet economic plan began to open up their economies to the world. When these new players converged with the rest of the Global playing field, they added new brain power to that field. Therefore, the convergence enhanced horizontal collaboration across the globe. In turn, this convergence was the most important force in shaping politics and economics in the early twenty-first century.

The New Middle
The new middle refers to American jobs that cannot be 'outsourced, automated, or digitized.' These jobs include physicians, surgeons, dentists, orthodontists, trial lawyers, pharmacists, and teachers. These professionals have a lot of job security.

The Unflat World
Friedman acknowledges there are some 3 billion people in places like rural India, rural China, and Africa who still live in an "unflattened" world.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Refletindo...

Esses últimos meses foram um pouco "fora do comum" para mim...depois de um início de ano "perturbado", com vários compromissos e pouco alinhamento entre eles...decidi "frear"...e mudar de direção.Nesse sentido sai de um estágio em modelagem matemática para assumir completamente a venda de um projeto de empreendedorismo social em ONG's...de planos para estudar engenharia na França para planos de ser presidente da AIESEC em Vitória e trabalhar com Responsabilidade Social internacionalmente.

Esse ano tem sido um ano de consolidação, de autoafirmar o que eu realmente quero, me tornei mais seguro e autoconfiante,...mais empático e ainda mais autônomo...

Quanto coisa tenho aprendido desde que assumi ser o "protagonista" da minha própria história....Entre elas, aprendi que o tempo é único e que não pode ser desperdiçado...

...que cada momento é uma oportunidade de aprender mais...
...que precisamos nos expor e nos colocar em ambientes desafiadores, que tiram o melhor de nós, das nossas potencialidades, realmente nos desenvolvendo...
...a valorizar idéias...
...a valorizar as pessoas...
...e assim trazer pessoas e idéias para o mesmo ponto...
...a conviver com pessoas diferentes e admirá-las...
...a importância de cuidar da saúde mental, física e espiritual...
...a aprender fazendo...
...que encontrar um "grande" amor, um relacionamento completo, não é tarefa fácil como eu pensava há alguns meses atrás...
...mas que ainda assim é possível e que vai acontecer...
...a valorizar minhas paixões e talentos para ser mais crativo e espontâneo...
...a não trabalhar exclusivamente com as melhores pessoas, mas com o que existe de melhor nas pessoas...

Hoje, me sinto como se depois de uma longa corrida, estivesse descansando...repondo energias...ano que vem ninguém me segura =)

Lendo o blog de uma pessoa que eu admiro muito, concordei perfeitamente com ela: "parece que quando você está atento, de olho no que acontece ao seu redor, conectado às pessoas e idéias...a vida flui de maneira muito mais completa e intensa."

Ricardo.

Poem for Your Week

This is a poem that once I read and I really enjoyed...just read it before every week starts...inspiring!

POEM for YOUR WEEK
Believing in You
By Catherine Pulsifer, © 1997

Never stop believing in yourself.
When others doubt, don't you.
Do what you love to do,
No one knows better than you.

Life is too short to live others' dreams
Follow your own dream
Push yourself to reach your goals
And live the life you once dreamed.

Trust your instincts.
Be true to yourself.
You know what is right for you.
Never give up or give in.

Forget the words "I don't know how".
You can learn,
You can research,
You can do.

Your mind is powerful.
When you believe you can.
You will find a way
You won't waste a day.

Persist and persevere
Do not fear
Because if you believe in you
You will find dreams can come true.

May all your dreams turn into goals, (ok that one I dont quite agree with, but...)
Believe in yourself.
And remember, all of life is a choice.
The decision is up to you.

sábado, 8 de setembro de 2007

How the world notices you...


Here are some sentences that people told me in some moments of my life...maybe they themselves won't remember it, but I'll never forget! ;-)


Jana: "Ricardo é emotivo, a gente conversa muito e eu sei o que está dentro do coração dele. Isso é bom, as pessoas emotivas vivem intensamente." During our Teambuilding

Stefânia: "Essa blusa de gincana é do Ricardo. Ele é competitivo." During our Teambuilding

Alexandre: "Vc explica mto bem. Ficou mto claro(...). Nas palestras, vc arrasa!" During our Teambuilding

Fábio: "Tô perdendo a paciência aqui com a Maristela...Ricardo já chegou sem, né Ricardo? Hahaha..." During our 1 hour waiting for the meeting with the director

Jessyca: " Só você está certo, você quer tudo do seu jeito." just talking

Thaís: "Acho que você tem o perfil para relações internacionais." just talking

Juliana Regis: "Só saiba que não vai ser fácil(...).Ricardo, você é muito corajoso."

Beto: "Dá um sorriso, cara!"

Carol Perim: "Te achei tão simpático!"

Balbi: "Você é organizado, responsável e comprometido." mentoring

Camilla Bridi: "O que eu gosto em você é que você não tem medo do desafio. A meta aumentou e você está lá!" AIESEC Recruitment 2007

Ju: "Adorei ver sua paixão pela AIESEC." During my discussion with Kelsey in AIESEC Plan 07/08

Denis: "Você não pode ir embora. Você é a base de tudo." In TAMAR, when I thought of coming back home

Mirelle: "Quando você me chamou para conversar, pensei que você ia brigar comigo!"

Mirelle: "Você pergunta demais, quer que as pessoas respondam. Isso assusta e chegar a ser chato."

Layse: "Você escreve antes de dormir?! Ai, que bonito! Também gosto de escrever..." TAMAR (From Pernambuco)

Paula Tomazini: "Ricardo, ou melhor, cabeçudo! Não sei nem como dizer sua importância em minha vida nessa miséria de papel (mão fechada!)Mas saiba que eu te adoro e não é demagogia.(...)Foram 3anos de sofrimento, quase 4 tendo que escutar aquelas músicas americanas horríveis, quase ou pornográficas. Mas tudo bem, amigos são para essas coisas, apesar de não ser recíproco de sua parte" From CEFET-ES

Michael: "Ricardo is like a bee in the nature, just living each moment." From Allons en France

Lorena S.: "Ricardo só vive na EliESEC!" just kidding

Jane: "Parabéns pela responsabilidade. Fiquei surpresa! Passei meia noite e estava lá o Ricardo xuxando o tanque das tartarugas." from TAMAR

Jane: "Não faça assim! Faça assim!" teacher(UFES) showing with her hands that we can't close our vision on one single point, we must open up our mind

Daine: "Você é autônomo e independente!"

Thaís: "Sua 'autonomia' está excessiva. Já te disse para tomar cuidado com ela!"

Gabi: "Olho para o Ricardo e lembro da agendinha dele!" During our teambuilding

Pedro: " O Ricardo acha que todo mundo vai se empolgar com as coisas que empolgam ele!" Pedro showing all his empathy during our teambuilding

Cristal: " Se não foi a Juliana só pode ter sido o ricardo que fez essa pergunta ('o gelo é filtrado?'). Fresco igual a ele não existe! " Cristal telling everyone how "selective" I can be ;-)

Bruno: "Cara, acho que vc deve ir. Tem a ver com você." when I joined AIESEC

Lorena Beccalli: "Que tal gestão ambiental?" Lóris trying to bring me opportunities when I found out that 'treating water' is not my job

Kismet (From Turkey/Germany): "Ric, I love to share with you at the pool. You are so sweet!"


* Sentences are in Portuguese in order not to lose the values of each word :P

Midnight Thinkin'


Sharing some thoughts I had around midnight:
The experience and learning through the latest years...
1) You have to do what you believe
2) If you do it, you can trow yourself with no fear. Life's just one.
3) There's nothing better for self awareness than going away from your home: go on exchange!
4) We have the power to influence people for better, so that they can lead their own personal changes
5) If you wanna use it, you must captivate them for the change process
6) We're never completely secure of what we want
7) But we know what we DON'T want...
8) Sometimes we ask ourselves: "how can i do it better?" "how can it happen in the best and possible way?" It stops action! Just do it!
9) If you do what you believe, you can get INSPIRED in the most "unispiring" moments
10) Be ready to motivate yourself
Ricardo.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Perguntas para "incomodar"

"Será que faz sentido" e "por que continuamos a fazer tudo exatamente do jeito que aprendemos"? Nossa estrutura de ensino e de trabalho -- e, claro, a maneira como pensamos a carreira --ainda é baseada nas linhas de montagem da Ford, modelo que tem quase cem anos de existência! É como se todo mundo desconhecesse os porquês do que está fazendo, em que contexto suas atitudes se encaixam.

- Por que ainda não foi criado um dispositivo para permitir que os carros andem de lado na hora de estacionar?

- Por que as férias escolares acontecem duas vezes por ano? Resposta: essa idéia, que tem mais de 150 anos, vem da época em que a maior parte das crianças em idade escolar tinha que participar da colheita nesses períodos;

- Por que as empresas insistem em construir sedes, se as pessoas perdem um tempo absurdo no trânsito a caminho do trabalho?Um levantamento feito na Semco há alguns anos mostrou que os funcionários da empresa gastavam 1 milhão e 8 mil horas por ano indo ou voltando do trabalho;

- Por que construímos nossa vida profissional dessa maneira se nunca conseguimos fazer coincidir os fatores "tempo", "dinheiro" e "sáude"? Quer dizer: quando alguém se aposenta e, em tese, tem tempo e dinheiro para fazer o que gosta geralmente não tem saúde para realizar seus desejos.

"Por que estou fazendo isso?" e "e se eu fizesse isso de um jeito diferente".

Nada melhor do que criar um ambiente que valorize a sua criatividade.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Paris: Allons en France 2006


There's one year passed by since I've been to France! I remembered it for 3 reasons:

1- During all this year my friends asked me to "show them the pictures"
&

2- In July happened the version 2007 of the program that i joined in 2006, the one which took me to France by the hands of the government - Everything paid! ;-)

3- because it's unforgettable! :0

I participated in a competition that is run in more than 50 countries, where the French government has the intention to increase the "francophonie", in fact they want it to be increased in the entire world...it's not a restricted desire...and the prize was a trip to France with everything paid!Each year there's a different theme, it was already the World Cup in 1998 (the 1st edition), when the winners got the trip to France and watched a lot of soccer matches all over the country...in my year (2006), it was "Museums"...so the intention was to discover the French museums!

It was a great experience to me in all senses, because it was the first time abroad, the first time i took a plane...I arrived at the Airport Charles de Gaulle with a high level of emotion running on my veins, despite the 11 hours i passed in the plane. It was kind of a feeling of freedom like i never felt before: walking all by myself in the 2nd biggest airport in Europe.

In Paris, I got to know more than 200 people, among French, Egyptians, Serbians, Africans, Chinese, Japanese, ...and certainly the cultural diversity was right there by my side: the one i looked for years before!

Things not to forget:

- Paying 15 Euros on a phone card when I got lost at Charles de Gaulle
- Djibouti French teacher I met at first in the car when I arrived: her hands were incredible
- Sanja from Serbia speaking the portuguese she learned from our soap operas
- Olivia's kiss on Michael under the bridge over the Sena River
- "Le canard" at the self service restaurant: My french is so bad for animal names!
- "La poule ou le boeuf?": C'est quoi?
- Adzerbajan guy who said there's a rainfall in Vitória :S
- Japanese girls playing volleyball on a "lake beach"
- the thousands of pictures taken by the Brazilian girls!
- The polish Jacek who took all the "gringos" around Paris dressing on a typical costume
- Girls falling in love with Cédric ;-)
- Agatha laughing with me all the time!
- Les Feux d'artiffice à la Tour Eiffel
- The forbidden picture of Mona Lisa at the Louvre and the consequent repression of the guards :P
- Animateurs en disant "allez, allez!" et 200 cents personnes en se promenant toutes ensembles par Paris!
- Nirvana and Anoud from Egypt!



sábado, 1 de setembro de 2007

Social Entrepreneurship & AIESEC






Hey All,

Last August 24th, we delivered the Opening Event of my Social Entrepreneurship project in AIESEC, the international organization for activating leadership where I work. The project is called "Global Entrepreneur" and it aims at inspiring young people to become social entrepreneurs and work on sustainability and management in local NGO's in Vitória.


We had around 17 NGO's, one CSR Consultancy and 2 companies to make a SOWT analyse on the Third Sector. The discussions were very good. This is our first learning event around the issue of Social Entrepreneurship. We had 4 good cases of NGO's: Acacci (children cancer),Fundação Otacílio Coser (Corporate Foundation) Aces and Movive (community development). They shared their good practices experiences with other NGO's while the facilitators were promoting the brainstom of ideas and compiling them.


"Social entrepreneurs are not content just to give a fish or to teach how to fish.They will not rest until they have revolutionized the fish industry."

Bill Drayton, from Ashoka.