Recentemente assisti a uma palestra no
TED Ideas Worth Spreading sobre o
poder da vulnerabilidade. A palestra foi oferecida por uma pesquisadora (Brene Brown) que trabalha com vulnerabilidade, coragem, autenticidade e vergonha. Em 10 anos de pesquisa ela tem tentado entender como nós aprendemos a "abracar" nossas vulnerabilidades e imperfeicoes de maneira que nos engajamos com nossa vida a partir de um ponto de autenticidade e senso de valor proprio? Como cultivamos a coragem, compaixao e conexao que precisamos para reconhecer que somos "o bastante" - que somos dignos de amor, "pertencimento" e alegria?

Entre as ideias
"poderosas" que ela deixa é a de que nao é possivel viver de coracao "aberto", sincero e completo se nao passamos por vulnerabilidade, duvida e erros. Ja havia lido uma ideia semelhante a esta, no livro
"As Consolocaoes da Filosofia", em que Alain cita Nietszche para questionar se: sera que da raiva pode surgir o amor? Da tristeza possa surgir a alegria?
Por que nos limitamos a pensar que o é "bom" so pode surgir de algo "bom" e o que é "ruim" so pode dar origem a algo "ruim"?
Nenhum comentário:
Postar um comentário