sábado, 14 de agosto de 2010

Vai começar tudo de novo!

A AIESEC - organização internacional de jovens voltada para o desenvolvimento de liderança - mudou completamente minha forma de ver o mundo.

Há um ano atrás eu tive uma oportunidade de ir a Kuala Lumpur, na Malásia com mais de 1000 jovens de 110 países para celebrar a união através das culturas diferentes e a liderança voltada para mudanças positivas na sociedade. Foi uma conferência de mais de 10 dias.

Daqui a duas semanas a mesma conferência chega a Índia - o AIESEC International Congress 2010 vai trazer mais de mil pessoas a Índia para celebrar e concretizar a visão 2010 da organização.

E como essa organização é fantástica! Eu tive a sorte de poder fazer parte. Ela despertou em mim uma vontade de aprender tão intensa que eu era capaz de passar dias e noites dedicados a ela. Meu sonho era que cada vez mais e mais pessoas fizessem parte, descobrissem seus talentos e com paixão e profundidade, buscassem o que elas realmente querem fazer.

A AIESEC me trouxe grandes amigos, uma noçao de que o mundo é menor do que a gente pensa, de que podemos fazer quando queremos fazer e de que podemos nos relacionar com pessoas do mundo todo - existem mais semelhanças do que diferenças.

Me peguei hoje re-vendo o vídeo que abriu a conferência ano passado na Malásia. Me peguei chorando! Na memória, o vídeo me levou de volta a Kuala Lumpur. A platéia lotada, cada um vestido com roupas do seu país, felizes, conversando, rindo, brincando. No telão, surgiam os nomes dos países que estavam naquele grande salão - do Afeganistão a Austrália, do Vietnã a França, da África ao Oriente Médio. A cada pais que surgia na tela a platéia gritava em grande comemoração - sentia como se uma "grande corda" unisse as pessoas de todo o salão.

O vídeo: www.youtube.com

A platéia parecia se orgulhar de ao mesmo tempo ver seu país na tela, se ver na conferencia e ver que fazia parte de algo maior - o mundo. As imagens da Malásia, das praias, do povo davam a idéia de onde todos estavam naquele momento.

Não teve como não se emocionar - era o inicío de um grande evento, que levou mil pessoas a chorarem juntas em um grande salão.

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